Olá! Demorei né? O importante é que estou de volta!
Depois de falar pelos cotovelos, não posso deixar de falar do óleo e do solvente. Torna-se importantíssimo falar desses materiais, quando o uso dos mesmos tem sido excessivo,
enquanto deveria ser com mais cautela ou até mesmo desnecessário. Eu particularmente quase não uso óleo, pois as tintas nacionais já são produzidas com quantidade excessiva de óleo para baratear o custo. Lamentável o mal que isso causa no acabamento do nosso trabalho.
Já dizia o grande impressionista francês Pierre Auguste Renoir, em pintura não há nenhum processo, (não importa o quão insignificante) que possa ser transformado em uma fórmula que funcione. Por exemplo: Tentei há muito tempo estabelecer de uma vez por todas a proporção fixa de óleo que deveria acrescentar às tintas. Simplesmente não funcionou. Tenho de avaliar a quantidade necessária toda vez que mergulho o pincel na tinta e no óleo. De fato, não há combinações ideais de óleo e solvente para acrescentar às tintas, cada caso é um caso. Mas os artistas experientes partem de determinados padrões básicos, que a prática mostrou eficientes.
Vamos falar primeiramente do óleo. Assim como os outros materiais, existem também, vários tipos de óleo, os mais usados são: óleo de linhaça e de papoula, o segundo citado, é quase impossível de achar no nosso mercado, mesmo o de linhaça, é também difícil quando se trata de material de boa qualidade. O jeito é comprar o que estiver disponível. Dê sempre preferência aos óleos “tri filtrado”, esses óleos são claros, bem transparentes, ou então, óleos espessos ao sol, esses, geralmente são mais escuros, porem com boa transparência e de grande elasticidade, dificilmente a pintura craquela quando feitas com esse óleo.
Quanto ao solvente, para mim, particularmente, só serve para lavar os materiais. Raramente o uso nas tintas, a menos quando tenho que dar uma segunda demão sobre a tela, isso requer muita prática. A seguir vai uma observação:
OBS: nunca use solvente na segunda demão, se vier a usar, use sempre menos que na primeira, pois, do contrário, sua pintura virá a craquelar em pouco tempo e ficará queimada, sem brilho e a tinta sairá quando for lavada.
Volto em breve. Abraço.
Depois de falar pelos cotovelos, não posso deixar de falar do óleo e do solvente. Torna-se importantíssimo falar desses materiais, quando o uso dos mesmos tem sido excessivo,
enquanto deveria ser com mais cautela ou até mesmo desnecessário. Eu particularmente quase não uso óleo, pois as tintas nacionais já são produzidas com quantidade excessiva de óleo para baratear o custo. Lamentável o mal que isso causa no acabamento do nosso trabalho.
Já dizia o grande impressionista francês Pierre Auguste Renoir, em pintura não há nenhum processo, (não importa o quão insignificante) que possa ser transformado em uma fórmula que funcione. Por exemplo: Tentei há muito tempo estabelecer de uma vez por todas a proporção fixa de óleo que deveria acrescentar às tintas. Simplesmente não funcionou. Tenho de avaliar a quantidade necessária toda vez que mergulho o pincel na tinta e no óleo. De fato, não há combinações ideais de óleo e solvente para acrescentar às tintas, cada caso é um caso. Mas os artistas experientes partem de determinados padrões básicos, que a prática mostrou eficientes.
Vamos falar primeiramente do óleo. Assim como os outros materiais, existem também, vários tipos de óleo, os mais usados são: óleo de linhaça e de papoula, o segundo citado, é quase impossível de achar no nosso mercado, mesmo o de linhaça, é também difícil quando se trata de material de boa qualidade. O jeito é comprar o que estiver disponível. Dê sempre preferência aos óleos “tri filtrado”, esses óleos são claros, bem transparentes, ou então, óleos espessos ao sol, esses, geralmente são mais escuros, porem com boa transparência e de grande elasticidade, dificilmente a pintura craquela quando feitas com esse óleo.
Quanto ao solvente, para mim, particularmente, só serve para lavar os materiais. Raramente o uso nas tintas, a menos quando tenho que dar uma segunda demão sobre a tela, isso requer muita prática. A seguir vai uma observação:
OBS: nunca use solvente na segunda demão, se vier a usar, use sempre menos que na primeira, pois, do contrário, sua pintura virá a craquelar em pouco tempo e ficará queimada, sem brilho e a tinta sairá quando for lavada.
Volto em breve. Abraço.
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