CIDADES FANTASTICAS

 

Alagado

 

3º lugar na gincana da ponte dos jesuitas em St. Cruz

 

Praia do Leme

A nevoa

A NEVOA, é mais uma obra da série: Cidades fantásticas, onde eu emprego uma tecnica impressionista com tendência surrealista retratando cidades distorcidas num balé de cores fantásticas.

Arte point: Como pintar uma tela – capítulo 5

Arte point: Como pintar uma tela – capítulo 5: Salve... Aqui estou eu de volta. Bom, se baseando no que foi explicado anteriormente, acredito que muitos de vocês já adquiriram seus cavale...

Como pintar uma tela – capítulo 5

Salve... Aqui estou eu de volta. Bom, se baseando no que foi explicado anteriormente, acredito que muitos de vocês já adquiriram seus cavaletes, suas telas, suas tintas, pincéis, óleos, solventes e etc. muito bem, mas ainda não é a hora, ainda tem uns truquezinhos para aprender.

Obviamente não seria sensato para um iniciante sair em campo com todo esse material e pouco sabendo o que fazer com ele, mas podemos resolver isso em casa mesmo.

Primeiramente vá a busca de uma foto, não precisa ser paisagem, a menos que seja a sua preferência, pode ser uma cena urbana, ou uma foto da sua mesa de jantar. Surpreendentemente as cenas mais simples resultam nas obras mais belas, portanto não fique sofrendo com as suas dúvidas, mãos à obra.

Uma vez de posse da foto, você vai pegar uma régua e dividir a foto em doze partes iguais no sentido horizontal e faça a mesma coisa no sentido vertical, só que no sentido vertical não precisa ser as mesmas dozes partes, pois os quadrados têm que ter as mesmas medidas, ou seja: (quadrados). Porem se a foto for vertical, as regras se invertem, ou seja: divide-se a foto em doze partes iguais no sentido vertical - veja exemplo abaixo.

Se você tiver habilidade, poderá preparar as fotos no “Adobe Photoshop” como eu fiz no exemplo acima. Se você for um bom desenhista, logicamente não vai precisar desses recursos, poderá executar o seu esboço à mão livre.

Muito bem artista... Agora é hora de lançar mãos à tela, e nela executar os mesmos passos que foram usados na foto. Uma vez que a tela já esteja toda gradeada, você vai transportar o desenho de cada quadrinha para dentro dos quadros correspondentes da tela.

Observações: se usar grafite (lápis) use o lápis escolar, (mais duro), o de desenho causa muita mancha na pintura. Eu particularmente uso aguada de nanquim bem ralinho, ou tinta de tela mesmo, uma aguada de “sépia” ou “siena natural” bem rala com pincel de aquarela bem fino.

Faça bom proveito, muito embora o capítulo tenha sido pequeno, o conteúdo está bem proveitoso.

Grande abraço e me aguarde.

Arte point: Como pintar uma tela – Capítulo 4

Arte point: Como pintar uma tela – Capítulo 4: Olá! Desculpa a demora, vamos ao próximo passo. Em se tratando de um tema importantíssimo, voltarei a falar do óleo e do sol...

Como pintar uma tela – Capítulo 4

       Olá! Desculpa a demora, vamos ao próximo passo.
       Em se tratando de um tema importantíssimo, voltarei a falar do óleo e do solvente. Eu havia dito que o solvente só deve ser usado na primeira demão, isso é certo, para então a segunda demão ser aplicada com o óleo – na linguagem artística nós chamamos de camada mais gorda, mas volto a lembrar que é quase desnecessário adicionar óleo nas tintas nacionais.
Observe que para aplicar a segunda camada de pintura, a primeira camada deverá estar seca, para isso deverá ser esperado pelo menos uma semana no tempo frio, e no tempo quente, pelo menos quatro dias.
Vai aqui mais um item indispensável: Antes de aplicar a segunda camada de pintura, aplique uma veladura de óleo puro encima da primeira camada (já seca), esta primeira camada de pintura (na linguagem artística) chama-se “queimada” ou “mancha” e tome cuidado para o óleo não encharcar muito a tela, se isso acontecer, enxugue com um pano limpo até desaparecer todo o excesso do óleo.
       Esse capítulo, apesar de ser muito pequeno, está completo, prometo que o próximo será mais longo.
       Abraço e até breve.

Como pintar uma tela - Capítulo 3

Olá! Demorei né? O importante é que estou de volta!


Depois de falar pelos cotovelos, não posso deixar de falar do óleo e do solvente. Torna-se importantíssimo falar desses materiais, quando o uso dos mesmos tem sido excessivo,

Dia fatídico – Impressionismo urbano – Série: Cidades fantásticas

                                                               
     Mais uma obra, um novo caminho, idéias novas